Paraná é o maior produtor nacional de tilápia

Por Wellington Barros, EBC

O Paraná, na região Sul tem população estimada em pouco mais de 11 milhões e 320 mil; a maior parte, quase 8 milhões de pessoas, terá a chance de comparecer às urnas em outubro.

O estado possui a maior quantidade de parques nacionais, cinco, com destaque para o Nacional do Iguaçu com o conjunto de cataratas famoso mundialmente.

A declaração é de Luiz Carlos Flores, professor universitário de Educação Física, que também encontra vantagens nos deslocamentos diários na capital paraense. Curitiba é considerada modelo em transporte público de passageiros.

Em relação à segurança pública, a taxa de homicídios do Paraná é de 27 a cada 100 mil habitantes, menor que a média nacional de 30.

Na educação, os dados mostram índice de analfabetismo de 4,6%. E o estado tem o terceiro menor percentual de jovens que não estudam nem trabalham: 17,2%.

Em termos de saneamento básico, a rede atende a 71% das residências. O serviço de coleta de lixo e de abastecimento de água chegam a 9 de cada dez domicílios.

No campo da economia, o rendimento médio mensal é R$ 2.334, um dos mais elevados do país. A taxa de desocupação no segundo trimestre é estimada em 9%.

O Paraná tem o quinto maior PIB brasileiro, com maior relevância do comércio e serviços, sobretudo o ecoturismo.

O setor industrial se torna cada vez mais importante, por exemplo, nos ramos de madeira, vestuário, alimentos e automobilístico.

A agropecuária também têm importante contribuição na economia do estado, que tem o maior rebanho de suínos e galináceos. Além disso, é o maior produtor nacional de feijão, trigo e tilápia. Só no ano passado, foram 112 mil toneladas do pescado.

Contudo, a rentabilidade dos produtores tem o potencial de melhorar, observa Paulo Roberto Poggere, engenheiro de pesca, que atua na C Vale Cooperativa.

A expectativa é de que os aprimoramentos, entre eles melhoramento genético e nutricional, também tragam vantagens ao consumidor, por favorecer o barateamento da tilápia.

O preço mais competitivo em relação às outras proteínas animais consequentemente motiva os produtores a crer num aumento do consumo do pescado.

Fonte: Radioagência Nacional/EBC