Notícias & Negócios On Line_edição 41

De: Alfonso Silva Para: Panorama da AQÜICULTURA
Assunto: Curso Cultivo Peixes Marinhos

Estimado Jomar, gostaria de informar aos seus leitores sobre nosso 3o Curso de Cultivo de Peixes Marinhos que se realizará no Laboratório de Cultivo de Peixes do Dep. de Aqüicultura da Faculdade de Ciências do Mar da Universidade Católica del Norte, em Coquimbo, Chile. É um curso dirigido a profissionais e técnicos latino-americanos e será realizado de 29 de setembro a 10 de outubro, com carga de 80 horas. O número de vagas é limitado a 15 pessoas sendo somente 5 vagas destinadas a estrangeiros. O prazo máximo para inscrição é 31 de agosto e as informações podem ser obtidas pelo tel 56-51-323972, fax 56-51-313475 ou pelo e-mail: [email protected]

De: [email protected],org
Para: Todos da Lista AQUA-L
Assunto: Pagamento pelo uso da água

Caros Aqualeitores, alguém poderia informar a respeito dos critérios utilizados pelos países onde os aqüicultores tem que pagar pelas águas que utilizam? O custo de cada 1.000 m3 seria bem ilustrativo, bem como a participação da taxa no custo final do produto. Finalmente, gostaria de saber se existe algum país em que os aqüicultores teoricamente deveriam pagar pelas águas, mas não o fazem por interesse do governo em estimular o crescimento da aqüicultura.

De: Christian BOLS
Para: Panorama da AQÜICULTURA
Assunto: Re: Pagamento pelo uso da água

Caro Sr., Aqui na Bélgica somente o Sul do país produz peixes cultivados: salmonídeos de água doce (e alguma tilápia próximo a instalações nucleares). A maior parte da água utilizada vem de rios, cuja utilização depende de uma decisão administrativa, mas é gratuita. Alguns aqüicultores estão trabalhando com águas de subsolo e a taxa de uso dessas águas é alto: 100 dólares por cada 1.000 m3. Além disso, na Bélgica, todo usuário de recurso hídrico paga uma taxa por todas as substâncias que jogam na água, e existe uma legislação para os efluentes da aqüicultura. Assim sendo, são cobrados aproximadamente US$ 97 por tonelada de ração utilizada na piscicultura. Alguns descontos são oferecidos, e essa taxa sofre um desconto de 70% se for usado no efluente um filtro de tambor, de 50% se um tanque de sedimentação for construído e de 30% se uma ração de alta digestibilidade for oferecida. Ao final, essas taxas chegam a representar cerca de 1/3 do lucro dos produtores. A aqüicultura não é uma prioridade para o governo belga, mas há uma consenso de que será impossível manter a aqüicultura na Bélgica com essas taxas. No meu laboratório, estamos estabelecendo um teste rápido para avaliar o impacto de novas rações no meio ambiente, de modo que as taxas possam ser de acordo com cada novo produto. Apresentarei os resultados em outubro no III Simpósio Internacional de Aqüicultura e Gerenciamento de Efluentes que se realizará em Vila Real – Portugal. As informações que você coletar, se for possível me transmita. Atenciosamente, Christian.

De: João D. Scorvo Filho
Para: Panorama da AQÜICULTURA
Assunto: Comunicado

Caro Jomar, é grande satisfação que comunicamos o e-mail da ABRACOA – Associação Brasileira dos Criadores de Organismos Aquáticos. Abraços, João D. Scorvo Filho.

De: Herve Lucien-Brun
Para: Todos da Lista AQUA-L
Assunto: Software para gerenciar fazendas de camarões

Olá, estou tentando fazer um inventário ao redor do mundo de softwares utilizados para gerenciar técnica e economicamente, fazendas de camarões. Gostaria de algumas referências e comentários sobre o assunto.

De: Alberto Nunes
Para: Todos da Lista AQUA-L
Assunto: Re: Software para gerenciar fazendas de camarões

Caro Lucien, encontrei num evento brasileiro um consultor que elaborou um software versão Windows, para gerenciar laboratórios de pós larvas e engorda de camarões peneídeos. O maior laboratório brasileiro (AQUATEC) trabalha com ele há um ano assim como duas fazendas de engorda. O software é desenhado individualmente para a necessidade de cada fazenda. O criador desse software se chama Eduardo Tan e seu e-mail: [email protected]